quarta-feira, 13 de março de 2013

Elogio de Nietzsche

Em tempos de fácil crítica à fragmentação e a fluidez da identidade - o pesadelo do nosso próprio e infindável quebra-cabeças íntimo -, vale um comentário filosófico, e quase elogioso, vindo lá de outros tempos.

Perder a si mesmo - Uma vez que se tenha encontrado a si mesmo, é preciso saber, de tempo em tempo, perder-se - e depois reencontrar-se: pressuposto que se seja um pensador. A este, com efeito, é prejudicial estar sempre ligado a uma pessoa
                                                               Nietzsche, em Humano, Demasiado Humano



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