Não consigo sair de mim e é esse meu pecado. Chamam arrogância, egoísmo, orgulho, até vaidade. Mas não. O que sou é prisão, e o que faço é render-me eterno prisioneiro. Outra explicação é erro do tradutor. Nem toda língua tem a sutileza de expressar a seca capacidade de alguns em gravarem-se, livres, nesse mundo.
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